Foi publicado hoje o trigésimo terceiro conto do Vítor, a “Cheira”.
Logo à saída do povo, indo para Santa Comba, temos a Cheira à nossa direita. Poderia arranjar-se outra história para justificar este nome, mas esta traz-nos à memória um acontecimento trágico que faz parte da história de Benlhevai. Foi em maio, há muitos anos e publicamo-lo também em maio, em homenagem às vítimas desse acontecimento.
Qualquer acontecimento pode servir para perpetuar os nomes dos vários sítios do termo da nossa terra. Neste caso foi uma tragédia que me marcou e nunca mais esqueci a data, 17 de Maio de 1959. Aproveito para prestar a minha homenagem às vítimas desta tragédia.
Artur José de Sousa Fernandes