Foi publicado mais um conto do Vítor, o décimo quinto. É a “Eirinha”, uma conta sobre a miséria que grassava por todo o lado há umas décadas atrás.
A Eirinha fica aqui mesmo encostadinha às casas. É uma das zonas mais bonitas de Benlhevai, se não a mais bonita. Quem está ali no Terreiro e olha para nascente, vê além o Carramouchão e para cá aqueles socalcos bonitos, tudo verdinho, tudo muito bem tratado, aquelas eirinhas todas…
Aquelas hortinhas são uma fartura, ali dá-se tudo – batatas, feijões, cebolas, cenouras, tomates, pimentos, enfim, pequenos pedaços de terra que dão para sustentar uma casa.
Daí esta história.
Que saudades!
É lindo lindo
Marlene Santos
Aquelas hortinhas todas, da Eirinha e do Paço, eram jardins que alimentavam as casas de família. Ali se colhia de tudo o que fazia falta em casa. Era um prazer olhar para aquelas hortas tão bem tratadas. Agora está quase tudo ao abandono, é pena!
Artur José de Sousa Fernandes