Era comum, em determinadas épocas do ano, ver na "olmeda" ciganos acampados.
Um belo dia num acampamento com várias famílias ciganas, estavam alguns ciganos a almoçar, como era costume, sentados no chão com as pernas cruzadas e com a malga no meio das pernas.
Ora nesse dia, uma cigana ainda nova estava sentada e a saia subiu deixando ver o que havia por baixo.
Em frente dela estava um cigano ainda adolescente, que reparou e depressa o sangue lhe começou a correr nas veias.
Dirigiu-se há mãe e exclamou:
- Ahhh! Mãe, diga há Maria que abaixe a saia, senão arramo o caldo ca bicha!
Um belo dia num acampamento com várias famílias ciganas, estavam alguns ciganos a almoçar, como era costume, sentados no chão com as pernas cruzadas e com a malga no meio das pernas.
Ora nesse dia, uma cigana ainda nova estava sentada e a saia subiu deixando ver o que havia por baixo.
Em frente dela estava um cigano ainda adolescente, que reparou e depressa o sangue lhe começou a correr nas veias.
Dirigiu-se há mãe e exclamou:
- Ahhh! Mãe, diga há Maria que abaixe a saia, senão arramo o caldo ca bicha!
Com os melhores cumprimentos: